Ascensão da IA ameaça milhões de empregos de entrada em todo o mundo, revela vídeo.
Um vídeo recente publicado no YouTube (fonte: Economy Media) traz um alerta contundente sobre os efeitos disruptivos da inteligência artificial (IA) no mercado de trabalho global. Baseado em dados de instituições como o Fórum Econômico Mundial, Goldman Sachs, McKinsey e MIT, o conteúdo revela que a IA está acelerando uma transformação histórica que poderá eliminar milhões de empregos, especialmente em cargos administrativos e de entrada.
1. Uma revolução no mercado de trabalho
Estima-se que 25% das profissões atuais mudarão nos próximos cinco anos por causa da IA, com possíveis taxas de desemprego entre 10% e 20%.
2. Os empregos de entrada estão desaparecendo
Funções repetitivas como atendimento ao cliente, assistência administrativa e análise de dados estão entre as mais afetadas.
3. Setor de tecnologia lidera as demissões
Empresas como IBM e Accenture anunciaram milhares de cortes em cargos que podem ser automatizados.
4. A IA já realiza tarefas complexas
Ferramentas de IA já substituem atividades jurídicas, financeiras e operacionais realizadas por profissionais iniciantes.
5. Estágios e programas de formação em queda
O número de estágios caiu 22% nas empresas da Fortune 500 e 34% no setor de tecnologia entre 2022 e 2024.
6. Estagnação salarial
Salários reais de cargos de entrada recuaram 1,8% em 2024, enquanto a economia geral cresceu 2,4%.
7. Polarização do mercado
Os cargos intermediários estão desaparecendo, prejudicando jovens com diploma universitário.
8. IA substitui em vez de apoiar
Ao contrário de tecnologias anteriores, a IA realiza tarefas do início ao fim, sem necessidade de supervisão humana.
9. Riscos econômicos estruturais
A falta de oportunidades de entrada pode causar falta de talentos no futuro, aumentar inadimplências estudantis e elevar a pressão sobre os cofres públicos.
10. Mobilidade profissional em risco
Menos cargos iniciais significam menos chances de crescimento profissional e mais estagnação no mercado.
Fonte: Canal Economy Media no YouTube